Minha irmãzinha do meio não tem nada de inha. Celinha é um apelidinho só para constar. Minha irmã é pois sim grande em tudo: nas mãos, nas coxas, nos pés, nos braços, nas gargalhadas escandalosamente deliciosas, nos assaltos à geladeira, na graciosa beleza renascentista que faz inveja aos quadros de Michelangelo, nas manhas, nos tropeços charmosos e no coração, que de tão imenso, não cabe dentro dela e fica por aí derramando pedacinhos de marcela, enchendo a gente de carinho e de sua estonteante grandeza. Te amo, minha linda e grandiosa irmã!
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Boca de Cena